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15 de dez. de 2009

O ANIVERSÁRIO DO MAIOR AMIGO DAS MULHERES

No dia 25 de dezembro estaremos comemorando o aniversário do homem que é o maior amigo das mulheres.

É o dia em que comemoraremos o Natal que é a celebração do dia do nascimento de Jesus Cristo.

Jesus Cristo NASCEU após ter sido encarnado dentro do ventre de Maria, por meio do Espírito Santo (Mt. 1. 18-23).

Jesus Cristo CRESCEU em sabedoria, em estatura e em graça para com Deus e os homens (Lc. 2. 52).

Jesus Cristo SE DESENVOLVEU no templo, assentado no meio dos doutores que os ouvia e os interrogava (Lc. 2. 46).

Jesus Cristo MORREU em nosso lugar para nos dar o direito a graça, ao perdão e a misericórdia (Lc. 23. 26-49).

Jesus Cristo RESSUSCITOU e está assentado à direita de Deus como nosso intercessor (Rm. 8. 34).

Jesus Cristo VOLTARÁ para buscar aqueles que decidiram colocá-lo em primeiro lugar em suas vidas (I Ts. 4. 13-18).

A mulher cristã deve comemorar o Natal fazendo pelo menos três reflexões:

  1. Jesus Cristo realmente ocupa o primeiro lugar na minha vida?
  2. Como tem sido o meu relacionamento com Jesus Cristo?
  3. O meu relacionamento com meus colegas e minhas colegas, com meus amigos e minhas amigas e com meus familiares, são alicerçados nos ensinamentos de Jesus Cristo?

Cabe as mulheres cristãs relembrarem que o Natal nasceu da fé, aponta para a fé e se concretiza com fé.

Ao celebrarmos o nascimento do Filho de Deus, nessa festa, o nascimento da vida de cada um de nós adquire novo sentido.

A mulher cristã deve reunir a família para comemorar o Natal, mas antes de planejar a festa...

  1. Pergunte a Jesus Cristo em que lugar vai ser a festa.
  2. Pergunte a Jesus Cristo qual vai ser o cardápio da festa.
  3. Pergunte a Jesus Cristo que presente Ele quer ganhar.

A família precisará estar preparada para receber as respostas de Jesus Cristo que poderão ser...

1. O lugar da festa será a casa de uma família pobre, uma creche, um orfanato, um asilo, uma rodoviária, uma invasão, uma favela, etc.

2. O cardápio da festa será:

2.1. Entrada: Ação de Graças, Louvor e Adoração a Jesus Cristo;

2.2. Prato principal: A Palavra de Deus;

2.3. Sobremesa: Oração de Confissão, de Renúncia e de Entrega a Jesus Cristo.

3. O presente que quero ganhar é ver todas as pessoas desse lugar participando de uma Ceia de Natal, ganhando pelo menos uma Cesta de Natal e sendo encaminhadas para uma Agência de Empregos para que possam ter o seu próprio salário e satisfazer as suas necessidades básicas.

Agindo assim, a sua família alegrará o coração do aniversariante mais importante da face da Terra: JESUS CRISTO, e terá um FELIZ NATAL!

25 de set. de 2009

A IMPORTÃNCIA DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS SOBRE O PRECONCEITO EM RELAÇÃO À MULHER

Segundo o filólogo Aurélio Buarque de Holanda, pesquisar significa informar-se a respeito de e/ou fazer-se investigação e estudo, minuciosos e sistemáticos, com o fim de descobrir fatos relativos a um campo do conhecimento.

Os teólogos cristãos e as teólogas cristãs têm feito estudos e investigações, minuciosos e sistemáticos, com o fim de descobrir fatos relativos a origem e/ou perpetuação do preconceito sobre a mulher na sociedade em geral.

Os resultados desses estudos e dessas investigações têm revelado indícios de que "O preconceito sobre a mulher não vem de Deus. O preconceito sobre a mulher não vem de Jesus Cristo. O preconceito sobre a mulher não vem do Espírito Santo".

O preconceito sobre a mulher vem dos homens e das mulheres que, por falta de conhecimento, acabam aceitando tradições, religiosidades e legalismos impostos pela sociedade em geral.

As tradições, as religiosidades e os legalismos tiveram origem com os gregos, passaram pelos romanos e se concretizaram através do judaísmo; quando não era permitido que as mulheres estudassem a Lei de Moisés e, alguns mestres judeus falavam que mais valia a pena queimar a Lei de Deus do que ensiná-la a uma mulher.

Em função de tais idéias, não nos é difícil compreender por que razão as mulheres não tinham permissão de tomar parte na sinagoga estudando, falando ou orando em voz alta.

Infelizmente, essas idéias se perpetuaram pelo cristianismo e durante séculos não foi permitido às mulheres estudar, falar ou orar em voz alta nas instituições em geral.

No século XXI, o maior acesso das mulheres à instrução é uma das mudanças mais importantes que hoje estão melhorando a situação delas no mundo. No entanto, a mulher ainda está muito distante de viver o efeito igualador do evangelho na igreja, no trabalho, no lar, na comunidade, etc.

Para mudar esta situação as mulheres precisam se unir; formando grupos de estudos liderados por pesquisadoras, se graduando, se pós-graduando, etc.; para informar-se sobre o que a Bíblia Sagrada diz a respeito das tradições, das religiosidades e dos legalismos e fazer investigações e estudos de forma minuciosa e sistemática sobre como Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo trataram as mulheres na Bíblia Sagrada.

5 de set. de 2009

A INFLUÊNCIA DAS LEIS JUDAICAS NO PROTESTANTISMO HISTÓRICO, PENTECOSTAL E NEO-PENTECOSTAL

Israel sempre se distinguiu como nação profundamente interessada pela história, pela religião e pela lei.

A lei nacional dos israelitas era conhecida como “Lei de Moisés”, visto que tanto a jurisprudência quanto o seu sistema de práticas rituais foram transmitidos através de Moisés, vindos de Deus.

O judaísmo criou o ofício formal dos rabinos que eram juízes civis e mestres religiosos, ao mesmo tempo, para fazerem a interpretação da lei mosaica.

Foi quando tiveram origem as tradições, as religiosidades e os legalismos impostos a sociedade judaica, que acabaram influenciando profundamente o cristianismo, tendo como sua principal vítima, A MULHER.

Segundo o teólogo Russel Norman Champlin, tradição é um acúmulo de idéias, histórias, ensinamentos, leis, etc.; que assumem algum tipo de autoridade ou em alguns casos, contradizem autoridades posteriores consolidadas por escrito.

Os rabinos acreditavam que a Torá tenha começado com tradições orais que foram escritas por Moisés e as tradições podiam consolidar ou expandir corpo de ensinamentos já existentes.

Foi quando surgiram as leis judaicas determinando que em uma sociedade judaica:
. os homens despertavam toda manhã agradecendo a Deus por não terem nascido mulher;
. a mulher não tinha alma, segundo o pensamento de alguns rabinos;
. seria melhor queimar a Lei de Deus do que ensiná-la a uma mulher,
. a mulher deveria assistir o culto de adoração pública por trás de um biombo, na varanda das mulheres;
. a mulher não tomava parte ativa no culto de adoração pública; falando ou mesmo orando em voz alta;
. um homem não devia conversar com uma mulher na rua, nem mesmo com sua própria esposa, e muito menos ainda, com qualquer outra mulher;
. a honra de uma mulher exigia que ela ficasse em casa, cumprindo sua função essencial de ter filhos e filhas e de facilitar ao seu marido o cumprimento dos preceitos judaicos;
. o homem era livre para escolher dedicar seu tempo a Deus, a mulher não era livre de fazê-lo; etc.

Segundo o filólogo Aurélio Buarque de Holanda legalismo tem o significado de apego, geralmente exagerado, a normas e procedimentos legais.

Os movimentos ortodoxos, segmentos mais tradicionalistas do judaísmo, não admitem a formação de mulheres como rabinas, baseando-se na crença de que o conjunto das leis judaicas é imutável, e que, como não houve rabinas no passado, não deveria haver no presente ou no futuro.

Segundo o filólogo Hildebrando de Lima religiosidade é definida como sentimento de hesitação ou dúvida de consciência religiosa.

Baseados no conceito de fazer mudanças conforme os avanços do mundo e as exigências da sociedade, mas sem perder a essência da tradição judaica, os movimentos religiosos judaicos mais liberais: o Conservador, o Reformista e o Reconstrucionista; tomaram a iniciativa de voltar a estudar as leis judaicas, em busca de respostas, chegando à conclusão de que não há objeções diretas para ensinar e formar mulheres como rabinas.

O protestantismo histórico, pentecostal e neo-pentecostal foram tremendamente influenciados pelas leis judaicas quando:
. os homens e as mulheres se sentavam em lados separados na igreja;
. à mulher não era permitido estudar nos institutos bíblicos;
. um homem e uma mulher não podiam se cumprimentar com abraços e beijos, a não ser que fossem parentes e/ou homens com homens e mulheres com mulheres;
. à mulher era proibido trabalhar fora de casa;
. à mulher só era permitido trabalhar na igreja: na cantina, na cozinha, no serviço social, no círculo de oração;
. a mulher não pode pregar e/ou ensinar em cultos públicos;
. a mulher só pode pregar e/ou ensinar para mulheres;
. as mulheres são proibidas de serem ordenadas diaconisas, presbíteras, evangelistas, pastoras, bispas;
. as mulheres são proibidas de se filiarem às convenções locais, regionais e nacionais de suas respectivas denominações, etc.

Os teólogos cristãos e as teólogas cristãs têm distinguido entre três tipos de lei, dentro da Lei de Moisés:
. as leis morais que envolvem as questões de bem e de mal, que não se alteram com a passagem do tempo;
. as leis cerimoniais que são os ritos que acompanhavam a legislação mosaica e podiam ser alterados com a passagem do tempo;
. as leis civis que são os estatutos que governavam os cidadãos e as cidadãs de Israel e que não tinham aplicação a povos fora da antiga nação de Israel.

A preocupação com a lei foi transferida para o Novo Testamento, onde, entretanto, recebeu um novo caráter. Jesus Cristo foi o novo Moisés que nos trouxe um conhecimento mais profundo e uma aplicação mais perfeita dos princípios ensinados no Antigo Testamento.

A LEI DO AMOR assumiu o seu devido lugar como LEI SUPREMA DIVINA em sua origem e, obrigatória para todos os homens e todas as mulheres.

1 de ago. de 2009

AS MULHERES CRISTÃS QUEREM VIVER O EFEITO IGUALADOR DO EVANGELHO

Você já foi impedida de fazer algo, na igreja, por ser mulher?
Você já foi impedida de fazer algo, fora da igreja, por ser mulher?
E qual foi a sua atitude? Se conformou com o impedimento ou lutou para transformar a situação?
Em Rm. 12.2, a Bíblia Sagrada diz: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus".
Nós mulheres estamos nos conformando com este mundo. Nós mulheres ainda não experimentamos qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Porque não nos posicionamos para renovarmos a nossa mente.
Deus vai te dar estratégias para que sua mente seja renovada. Você vai experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para a tua vida.
A posição da mulher na sociedade judaica era muito inferior à do homem. As sinagogas foram criadas durante o período intertestamentário, depois que o templo de Salomão foi destruído. A sinagoga era o lugar onde os judeus faziam suas reuniões.
Em uma sinagoga judaica:
  • a mulher não tinha alma, segundo o pensamento de alguns rabinos;
  • a mulher não tomava parte ativa no culto de adoração; falando ou mesmo orando em voz alta;
  • à mulher, não era permitido estudar a lei de Moisés.

A posição da mulher na sociedade cristã não é inferior à do homem. Em Gl. 3.23, 24, a Bíblia Sagrada diz:"Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificadas por fé".

Um "aio" era:

  • um escravo responsável pela educação da criança;
  • a função do "aio" era apontar e castigar o mau comportamento da criança;
  • outra função do "aio" era a de separar e proteger a criança da influência de estranhos.

À semelhança de um "aio", a lei destacou e puniu o pecado. A lei exerceu a função de separar e proteger Israel da influência dos gentios. A função da lei era preparar para o evangelho, tornando as pessoas conscientes do seu pecado e de sua necessidade de um Salvador; até que a fé em Cristo nos trouxesse a liberdade.

Em Gl. 3.25, a Bíblia Sagrada diz: "Mas tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinadas ao "aio". Paulo mostra a nova posição daqueles que estão em Cristo, contrastando o que somos depois que a fé veio (v.25); com o que éramos antes que a fé viesse (v.23).

Em Gl. 4.4b,5 está escrito: "Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhas. O propósito de Deus ao mandar Cristo, era nos resgatar (remir) da escravidão e transformar as escravas em filhas (adoção).

Uma das grandes contribuições do Cristianismo, para a melhoria das condições sociais da humanidade , foi a elevação da mulher, pois no Novo Testamento as mulheres cristãs podiam gozar de melhores privilégios que no Antigo Testamento.

O lugar que as mulheres tomam no Novo Testamento mostra o efeito igualador do evangelho.

Cristo se submeteu à lei judaica para resgatar-nos do seu poder (Gl. 4.5). Nós mulheres, que estamos sendo impedidas de realizarmos algo fora da igreja ou na igreja; devemos nos submeter à lei de Deus e à lei do país para que possamos resgatar a liberdade que Cristo nos trouxe.

A lei de Deus, na Bíblia Sagrada, na carta aos Gálatas, capítulo 3, versículo 28, diz que depois que Cristo veio "não há judeu, nem grego; nem escravo, nem liberto; nem homem, nem mulher; porque todos nós somos um em Cristo Jesus". Em Cristo as diferenças de raça, posição social e gênero; não impedem a comunhão, nem concedem privilégios especiais a ninguém.

A lei do país, na Constituição da República Federativa do Brasil, no Art. 5º, inciso I, diz que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.

A primeira vinda de Jesus Cristo nos trouxe 6 (seis) maravilhosos benefícios:

  • somos justificadas pela fé (v.24);
  • ficamos livres da lei (v.25);
  • tornamo-nas filhas de Deus (v.26);
  • somos um em Cristo - as divisões desaparecem (v.28);
  • somos constituídas descendentes espiriruais de Abraão (v. 29);
  • Somos feitas herdeiras da promessa (v.29) e (Gn. 12. 2,3).

MULHER, em Gl. 4.1 está escrito:" Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão". O jugo do judaísmo era pesado por demais para ser carregado. O jugo do judaísmo havia escravizado muitas mulheres, em nome de Deus. Paulo não quer que permitamos que a lei do judaísmo tome o lugar de Cristo nas nossas vidas.

VOCÊ É LIVRE! VOCÊ É LIVRE! VOCÊ É LIVRE!

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