- a mulher não tinha alma, segundo o pensamento de alguns rabinos;
- a mulher não tomava parte ativa no culto de adoração; falando ou mesmo orando em voz alta;
- à mulher, não era permitido estudar a lei de Moisés.
A posição da mulher na sociedade cristã não é inferior à do homem. Em Gl. 3.23, 24, a Bíblia Sagrada diz:"Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificadas por fé".
Um "aio" era:
- um escravo responsável pela educação da criança;
- a função do "aio" era apontar e castigar o mau comportamento da criança;
- outra função do "aio" era a de separar e proteger a criança da influência de estranhos.
À semelhança de um "aio", a lei destacou e puniu o pecado. A lei exerceu a função de separar e proteger Israel da influência dos gentios. A função da lei era preparar para o evangelho, tornando as pessoas conscientes do seu pecado e de sua necessidade de um Salvador; até que a fé em Cristo nos trouxesse a liberdade.
Em Gl. 3.25, a Bíblia Sagrada diz: "Mas tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinadas ao "aio". Paulo mostra a nova posição daqueles que estão em Cristo, contrastando o que somos depois que a fé veio (v.25); com o que éramos antes que a fé viesse (v.23).
Em Gl. 4.4b,5 está escrito: "Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhas. O propósito de Deus ao mandar Cristo, era nos resgatar (remir) da escravidão e transformar as escravas em filhas (adoção).
Uma das grandes contribuições do Cristianismo, para a melhoria das condições sociais da humanidade , foi a elevação da mulher, pois no Novo Testamento as mulheres cristãs podiam gozar de melhores privilégios que no Antigo Testamento.
O lugar que as mulheres tomam no Novo Testamento mostra o efeito igualador do evangelho.
Cristo se submeteu à lei judaica para resgatar-nos do seu poder (Gl. 4.5). Nós mulheres, que estamos sendo impedidas de realizarmos algo fora da igreja ou na igreja; devemos nos submeter à lei de Deus e à lei do país para que possamos resgatar a liberdade que Cristo nos trouxe.
A lei de Deus, na Bíblia Sagrada, na carta aos Gálatas, capítulo 3, versículo 28, diz que depois que Cristo veio "não há judeu, nem grego; nem escravo, nem liberto; nem homem, nem mulher; porque todos nós somos um em Cristo Jesus". Em Cristo as diferenças de raça, posição social e gênero; não impedem a comunhão, nem concedem privilégios especiais a ninguém.
A lei do país, na Constituição da República Federativa do Brasil, no Art. 5º, inciso I, diz que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.
A primeira vinda de Jesus Cristo nos trouxe 6 (seis) maravilhosos benefícios:
- somos justificadas pela fé (v.24);
- ficamos livres da lei (v.25);
- tornamo-nas filhas de Deus (v.26);
- somos um em Cristo - as divisões desaparecem (v.28);
- somos constituídas descendentes espiriruais de Abraão (v. 29);
- Somos feitas herdeiras da promessa (v.29) e (Gn. 12. 2,3).
MULHER, em Gl. 4.1 está escrito:" Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão". O jugo do judaísmo era pesado por demais para ser carregado. O jugo do judaísmo havia escravizado muitas mulheres, em nome de Deus. Paulo não quer que permitamos que a lei do judaísmo tome o lugar de Cristo nas nossas vidas.
VOCÊ É LIVRE! VOCÊ É LIVRE! VOCÊ É LIVRE!
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